Bienvenido

Mensagem para as Alunas e Alunos

Monday, February 28, 2011


Ola, Ro... ai esta o video que vc pediu, abraços ...Profª Laura

Reportagens sobre Atendimento para Surdos

Saturday, February 26, 2011

Inclusão

Educação especialAtendimento educacional especializadoDeficiência auditiva

Falar com as mãos

Levar os surdos para a sala regular exige nova postura do professor, tato para lidar com o intérprete e, acredite, muitas explicações orais

Foto: Eduardo Lyra
O VALOR DA FALA NAS AULAS COM SURDOS
A professora de Geografia Marilda Dutra, de São José, na Grande Florianópolis, aprendeu rápido que o uso
do quadro-negro precisa ser revisto. Acostumados com a comunicação oral, os alunos com deficiência têm maiores dificuldade para ler. "Quando escrevo,
é mais difícil perceber quem entendeu. Se explico,
vejo no rosto de todos (dos que escutam e não) se estão acompanhando. Desenho e gesticulo o quanto precisa.". Foto: Eduardo Lyra
Mais sobre deficiência auditiva
Reportagens
A inclusão de crianças com deficiência auditiva sempre foi polêmica, mas recentemente ganhou um novo rumo em nosso país. De acordo com a política do governo federal, elas não devem mais ficar segregados nas escolas especiais e precisam estudar desde cedo em unidades comuns, com um intérprete que traduza todas as aulas para a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e o contraturno preenchido por atividades específicas para surdos. Problema resolvido? Nem de longe. Enquanto entidades do setor ainda denunciam a falta de estrutura para a implementação das regras, os docentes já começam a receber parte dessa nova clientela e estão criando formas próprias de trabalho - muitas com sucesso.

Não é uma tarefa fácil nem existe uma fórmula conceitualmente correta para lidar com a situação. Cada caso é um caso. A professora de Geografia Marilda Dutra, da EE Nossa Senhora da Conceição, em São José, na Grande Florianópolis, por exemplo, aprendeu uma lição curiosa logo nos primeiros dias de trabalho. Para ensinar quem não ouve, ela tem de falar mais. A maior mudança foi deixar o giz em segundo plano. Cada tipo de relevo, clima e vegetação precisava de fotografias, desenhos, gravuras e muitos exemplos verbais. Em vez de simples mapas, o mundo passou a ser representado em bolas de isopor para facilitar a compreensão dos meridianos.
Maria Inês Vieira, coordenadora do Programa de Acessibilidade da Divisão de Educação e Reabilitação dos Distúrbios da Comunicação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Derdic-PUC), explica o motivo da necessidade de rever o uso do quadro-negro. "Mesmo que o surdo já saiba ler e escrever em português, ele demorará mais para entender orientações por escrito", diz. A especialista ensina que o ouvinte entende a sequência de palavras escritas porque tem uma cultura prévia oral. Já quem não ouve está sendo apresentado ao português como um todo e não conhece a organização da língua. "Os conjuntos de palavras podem não fazer sentido na maneira como ele aprendeu a pensar. É como traduzir apenas as palavras de um texto em alemão ou chinês. Não é o suficiente para a compreensão do todo", diz.

Em Florianópolis, a professora de Matemática Silvana Maria Soster teve outra reação no início do ano passado, quando foi informada pela direção da EM Luiz Cândido da Luz que uma de suas classes da 2ª fase do ciclo 2 (equivalente ao 5º ano, mas já com um docente por disciplina) teria quatro alunos surdos. "Tomei um susto. Nunca tinha passado por isso e pensei: será que posso?", conta. Para Roseli Baumel, educadora livre-docente especializada em Educação Especial da Universidade de São Paulo (USP), esse tipo de dúvida é natural. "Temos de ser honestos e admitir que não estamos prontos", orienta a especialista.
Recursos diferenciados para a turma heterogênea 
Foto: Eduardo Marques
OBJETOS VARIADOS AJUDAM A ENSINAR  A professora Silvana Maria, de Florianópolis, levou um susto quando soube que receberia quatro alunos surdos. Hoje, ela não só ensina para os estudantes com deficiência como também aplica parte da metodologia diferenciada, enriquecida por materiais diversos, nas salas só com ouvintes. "As dificuldades dos outros meninos são iguais. Apenas achei mais uma forma de resolvê-las".  Foto: Eduardo Marques
Passado o receio inicial, Silvana percebeu com o tempo que quase tudo precisava ser adaptado: a postura, a maneira de falar, a avaliação e, principalmente, os materiais. "Uma pessoa que cresceu sem escutar aprende por observação. Ela precisa ver, montar e perceber os conceitos de forma concreta", diz Roseli. Foi assim, com aulas visuais e exemplos palpáveis, que conseguiu lecionar. Usou material emborrachado, quadrados, cubos, jogos, dados e desenhos. Ensinou adição com objetos que se agrupavam. Para a multiplicação, dividiu os próprios alunos da sala em quadrados desenhados no chão: três turmas de quatro igual a 12, cinco grupos de cinco crianças resultavam em 25. As frações foram entendidas com círculos desenhados na mesa em formato de pizza: com dois pedaços do total de oito, se faz um quarto. Até a probabilidade ficou mais fácil com uma boneca de papel e várias roupas para combinar.

No entanto, mesmo com materiais diferenciados e maior número de explicações orais, um cuidado essencial deve ser tomado para garantir um trabalho de sucesso. O educador precisa se policiar para não fazer duas versões da aula - uma para os alunos que escutam e outra para os deficientes auditivos. Como explica Ronice Muller, coordenadora do primeiro curso de licenciatura Letras-Libras do país, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a base da inclusão é a integração total entre os alunos. "A escola deve se tornar bilíngue. Os colegas têm de aprender Libras, afinal, no futuro, eles vão falar com os surdos inclusos na sociedade", afirma.

Para isso, professores da língua de sinais devem dar aulas aos ouvintes e incentivar trabalhos em grupo. Foi o que aconteceu em Irará, cidade de 25 mil habitantes a 128 quilômetros de Salvador. A EM São Judas Tadeu começou a receber surdos em 2005. Além dos professores, as turmas em que os deficientes auditivos são matriculados recebem noções de libras. "As crianças aprendem rápido e, em vez de ficar com preconceito, logo ajudam os professores a entender o que os colegas surdos dizem", explica o diretor da unidade, Márcio Jambeiro.
Conversas animadas, mas sem sons nem gritos 
Foto: Fernando Vivas
LIBRAS TAMBÉM PARA QUEM ESCUTA  Na EM São Judas Tadeu, em Irará, a 128 quilômetros de Salvador, as aulas oferecidas pelos tradutores eram anunciadas nos corredores para que estudantes e docentes pudessem se organizar e participar. A adesão foi grande. "Vinham professores e alunos. Às vezes, também um porteiro ou o diretor", conta a intérprete Edma Oliveira dos Santos. Hoje, é comum ver alunos surdos e ouvintes conversando normalmente no pátio. Foto: Fernando Vivas
Os cursos de libras para ouvintes começaram explorando os horários livres dos intérpretes. As aulas dos tradutores eram anunciadas nos corredores e na sala dos professores para os interessados. Havia opções em vários dias e em horários diferentes. Assim, os estudantes ouvintes que aprendiam o básico começavam a prestar atenção nos movimentos do intérprete em sala, ouvindo ao fundo a voz do professor e decorando as palavras.

No fim das aulas, era comum ver estudantes tirando dúvidas sobre as lições. "Hoje, as crianças que estudam em salas com surdos se comunicam bem com eles. Mesmo no intervalo, você anda pelos corredores e vê todos conversando em libras fluentemente."

A fase adiantada em que se encontra a inclusão na cidade baiana mostra que boas iniciativas podem prosperar mesmo fora das grandes capitais. Muito desse sucesso se deve a 20 anos de dedicação de uma professora. Nos anos 1980, Edma Olivera dos Santos dava aula para o Ensino Fundamental em uma escola rural multisseriada, quando recebeu um aluno surdo. "Na época, a orientação era falar devagar e esperar que eles aprendessem a leitura labial. Percebi que não ia funcionar e comecei a sinalizar, eles sinalizaram de volta e assim foi", lembra.

Com o passar dos anos, ela aprendeu libras e começou a ser procurada por todos os pais de surdos de Irará. Quando o governo instituiu que os deficientes auditivos deveriam estudar em escolas regulares, ela se tornou intérprete de seus ex-alunos na EM São Judas Tadeu. "Tenho orgulho de dizer que eles estão entre os melhores em todas as turmas", afirma.

Mesmo com experiências pioneiras em desenvolvimento no Brasil, especialistas, autoridades e docentes reconhecem que ainda há dificuldades e falhas. Faltam experiência e, na maior parte do país, material adequado, salas de apoio e intérpretes. A maioria dos surdos só aprende Libras quando vai para escola e, até que se tornem fluentes no idioma, não entendem os intérpretes e podem perder o interesse. A recomendação de Edma a qualquer colega que receber um aluno surdo é que enfrente o desafio. "Para eles, a escola é ainda mais importante. Quando um deficiente auditivo aprende a escrever, vai ao médico sozinho e bota no papel: eu estou com dor de cabeça. O professor tem em mãos a grande chance de dar autonomia a uma pessoa."

Recebi um aluno surdo. E agora?

Inclusão

Recebi um aluno surdo. E agora?

Peça ajuda. Esse é o conselho da professora livre-docente Roseli Baumel, da Faculdade de Educação da USP. Confira quem pode apoiá-lo



Edição especial

Família
A participação da família ajuda em qualquer caso, mas, se o aluno é surdo, a conversa precisa ser mais constante e aprofundada. Descubra como é a comunicação em casa, desde a linguagem utilizada até o que mais chama a atenção da criança.
Entidades
Procure apoio em uma instituição que atenda os deficientes, como o Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), no Rio de Janeiro. Muitos oferecem aulas de libras e dicionários da língua e auxiliam na escolha de materiais para facilitar o aprendizado. Enquanto a escola não tem sala de apoio, algumas ONGs podem dar aulas de libras e reforço às crianças no contraturno.
Professores
Converse com outros docentes do aluno, de disciplinas diferentes ou anos anteriores. Procure repetir experiências de sucesso e pergunte também o que não funcionou para evitar os mesmos erros. Busque exemplos em outras unidades de ensino. "É preciso debater o ensino, fazer encontros e trocar informações", diz Roseli.
Governo
Os alunos têm direito a um intérprete, e a escola, a materiais apropriados e a uma sala multidisciplinar. O governo também deve oferecer cursos de libras para os professores. As aulas devem ser dadas em faculdades que fazem convênio com o Ministério da Educação. Além disso, unidades com mais de 100 alunos podem pedir recursos para a montagem de uma sala de apoio pelo Programa Escola Acessível. Informações podem ser obtidas pelo telefone (61) 2104 -9258/ 2104-8651.

Mensagens de Boas vindas

Friday, February 25, 2011






Atividades "Região Sudeste"

Friday, February 18, 2011








Atividades "Região Centro Oeste"

 Olá Pessoal, desculpa a demora para postar a continuação dos trabalhos de Geografia, abraços e bom trabalho a todos os visitantes.




Sinais Para Perguntas

Thursday, February 17, 2011

Cinderela Surda na Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS

Historia do Eco e a Lua em LIBRAS

Friday, February 11, 2011



Ola pessoal!!! esta atividades trás uma estrutura gramatical proxima do português sinalizado,ok mas dá para trabalhar com as turmas mistas, ou seja alunos surdos e ouvintes adiquirindo conhecimento juntos.

Flavio Brim - Fevereiro 2011

Thursday, February 10, 2011

Alimentos Salgados

Aqui você irá conhecer sinais de libras sobre o tema: ALIMENTOS SALGADOS.

Bom estudo.
Flavio

Venha Participar!!!

Tuesday, February 8, 2011

O que é o sinal que recebemos dos surdos?

Monday, February 7, 2011

Esses dias alguém me perguntou o que significava o sinal que recebemos do surdos.
Eu tentei responder da seguinte maneira...

Olá.

Todo as pessoas que desejam se comunicar com os surdos, geralmente recebem uma espécie de apelido (Nome) da parte dos surdos. Esse apelido é uma sinal. Normalmente os surdos dão esse sinal baseado em algo que lhes chama atenção em nós e através disso eles se lembram de nós. Pode ser um olho mais esticado, uma franja mais longa, um sinal na testa, um óculos, etc. Eles tentam exemplificar esse detalhe que lhes chamou a atenção com um sinal e esse sinal passa ser oficialmente nosso apelido pelo qual seremos conhecidos entre os surdos. Você pode rejeitar o sinal e pedir que eles escolham outro sinal no caso de não ter gostado do primeiro.
Espero que tenha compreendido.
Um forte abraço,
Flavio

SAÚDE em LIBRAS - Apoio para Atendimento ao Paciente Surdo (Vocabulário em Libras)

Wednesday, February 2, 2011


O livro ilustrado SAÚDE EM LIBRAS auxilia aos profissionais de Saúde no atendimento às pessoas que se comunicam através da Libras - Língua Brasileira de Sinais. A publicação oferece uma iniciação ao seu aprendizado, contribuindo para melhorar o diálogo deste público com ouvintes no momento em que buscam cuidados para sua saúde física e mental. A legislação brasileira oficializou a Libras como a língua natural de comunicação e expressão de pessoas surdas. A Libras deve, ainda, ser inserida na formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia. O atendimento às pessoas surdas ou com deficiência auditiva na rede de serviços do SUS e das empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde devem ser realizados por profissionais capacitados para o uso de Libras ou para sua tradução e interpretação. Este livro, ilustrado com mais de 800 palavras utilizadas por profissionais da Saúde, oferece dicas para o atendimento ao paciente surdo e orientações para fazer os sinais de maneira correta.

Editora: Áurea Editora
ISBN: 978-85-88678-17-0
Páginas: 223
Edição:
Ano: 2010

Atividades "Região Sul"

Estas atividades foram elaboradas no ano de 2004 e 2005, portanto os sinais estão colocados na sequencia da gramatica da língua portuguesa, deixei desta maneira para facilitar a relação dos sinais que poderão ser utilizados no momento da interpretação simultânea em sala de aula, ou no estudo dos professores que trabalham com alunos surdos, ok. 
Espero que gostem!!!








Sinais dos Estados Brasileiros



Atividades para Geografia


Atividades "Higiene Corporal"