Bienvenido

Rebeca Nemer interpreta João 11 - Lázaro

Wednesday, October 28, 2009




1 ESTAVA, porém, enfermo um certo Lázaro, de Betânia, aldeia de Maria e de sua irmã Marta.
2 E Maria era aquela que tinha ungido o Senhor com ungüento, e lhe tinha enxugado os pés com os seus cabelos, cujo irmão Lázaro estava enfermo.
3 Mandaram-lhe, pois, suas irmãs dizer: Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas.
4 E Jesus, ouvindo isto, disse: Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela.
5 Ora, Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro.
6 Ouvindo, pois, que estava enfermo, ficou ainda dois dias no lugar onde estava.
7 Depois disto, disse aos seus discípulos: Vamos outra vez para a Judéia.
8 Disseram-lhe os discípulos: Rabi, ainda agora os judeus procuravam apedrejar-te, e tornas para lá?
9 Jesus respondeu: Não há doze horas no dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo;
10 Mas, se andar de noite, tropeça, porque nele não há luz.
11 Assim falou; e depois disse-lhes: Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono.
12 Disseram, pois, os seus discípulos: Senhor, se dorme, estará salvo.
13 Mas Jesus dizia isto da sua morte; eles, porém, cuidavam que falava do repouso do sono.
14 Então Jesus disse-lhes claramente: Lázaro está morto;
15 E folgo, por amor de vós, de que eu lá não estivesse, para que acrediteis; mas vamos ter com ele.
16 Disse, pois, Tomé, chamado Dídimo, aos condiscípulos: Vamos nós também, para morrermos com ele.
17 Chegando, pois, Jesus, achou que já havia quatro dias que estava na sepultura.
18 (Ora Betânia distava de Jerusalém quase quinze estádios.)
19 E muitos dos judeus tinham ido consolar a Marta e a Maria, acerca de seu irmão.
20 Ouvindo, pois, Marta que Jesus vinha, saiu-lhe ao encontro; Maria, porém, ficou assentada em casa.
21 Disse, pois, Marta a Jesus: Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido.
22 Mas também agora sei que tudo quanto pedires a Deus, Deus to concederá.
23 Disse-lhe Jesus: Teu irmão há de ressuscitar.
24 Disse-lhe Marta: Eu sei que há de ressuscitar na ressurreição do último dia.
25 Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;
26 E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu isto?
27 Disse-lhe ela: Sim, Senhor, creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo.
28 E, dito isto, partiu, e chamou em segredo a Maria, sua irmã, dizendo: O Mestre está cá, e chama-te.
29 Ela, ouvindo isto, levantou-se logo, e foi ter com ele.
30 (Ainda Jesus não tinha chegado à aldeia, mas estava no lugar onde Marta o encontrara.)
31 Vendo, pois, os judeus, que estavam com ela em casa e a consolavam, que Maria apressadamente se levantara e saíra, seguiram-na, dizendo: Vai ao sepulcro para chorar ali.
32 Tendo, pois, Maria chegado aonde Jesus estava, e vendo-o, lançou-se aos seus pés, dizendo-lhe: Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido.
33 Jesus pois, quando a viu chorar, e também chorando os judeus que com ela vinham, moveu-se muito em espírito, e perturbou-se.
34 E disse: Onde o pusestes? Disseram-lhe: Senhor, vem, e vê.
35 Jesus chorou.
36 Disseram, pois, os judeus: Vede como o amava.
37 E alguns deles disseram: Não podia ele, que abriu os olhos ao cego, fazer também com que este não morresse?
38 Jesus, pois, movendo-se outra vez muito em si mesmo, veio ao sepulcro; e era uma caverna, e tinha uma pedra posta sobre ela.
39 Disse Jesus: Tirai a pedra. Marta, irmã do defunto, disse-lhe: SENHOR, já cheira mal, porque é já de quatro dias.
40 Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?
41 Tiraram, pois, a pedra de onde o defunto jazia. E Jesus, levantando os olhos para cima, disse: Pai, graças te dou, por me haveres ouvido.
42 Eu bem sei que sempre me ouves, mas eu disse isto por causa da multidão que está em redor, para que creiam que tu me enviaste.
43 E, tendo dito isto, clamou com grande voz: Lázaro, sai para fora.
44 E o defunto saiu, tendo as mãos e os pés ligados com faixas, e o seu rosto envolto num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o, e deixai-o ir.
45 Muitos, pois, dentre os judeus que tinham vindo a Maria, e que tinham visto o que Jesus fizera, creram nele.

Legumes e Verduras

Agora você já pode informar em libras com quais alimentos você irá preparar seu almoço hoje. Sim, nesse vídeo, estaremos treinando sinais de libras sobre Legumes e Verduras. Bom estudo.

Vencendo os Limites

Você pensa que é o único que precisa vencer desafios, não deixe de assistir esse emocionante vídeo.

Outras Músicas

Monday, October 26, 2009

Seus Olhos - Interpretado Pela Profa Juliana Cipriano

Seus Olhos

Uma linda música interpretada por Juliana para surdos.

Wednesday, October 21, 2009

Olá colegas!

Venho compartilhar com vcs mais uma vitória em nossa profissão!

Em março as surdas Larissa e Emiliana apresentaram suas dissertações de mestrado na Universidade Federal da Bahia - UFBA. Cada uma delas convidou os intérpretes com os quais tinham mais proximidade e eu estava nesta lista. Quando aceitei interpretar, desta vez, nem pensei na remuneração, mas sim no marco histórico das primeiras surdas a mestrarem neste estado e muito feliz aceitei.

Mas, aqui na Bahia temos um "anjo" chamado Omar Barbosa que com o consentimento das surdas começou um árduo processo para que o nosso trabalho de interpretação fosse reconhecido. E agora 6 meses após o fato recebemos o devido soldo pelo trabalho prestado, é uma grande vitória!!!

Pedi para Omar descrever o processo que percorremos para obtenção da remuneração, pois caso algum de vcs venha a passar por situação semelhante já saberá como proceder.

Segue abaixo,
Abs
Thalita



Salvador, 21 de outubro de 2009

A quem possa interessar, Pessoas Surdas, Tradutores-Intérpretes de LIBRAS, pesquisadores,

As alunas surdas do Programa de Pós-Graduação (PPGE) da Faculdade de Educação (FACED) da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Larissa Silva Rebouças e Emiliana Faria Rosa, solicitaram a remuneração dos TILS providenciados pela FACED, após as apresentações de suas dissertações de mestrado nos dias 26 e 27 de março de 2009, respectivamente, tal como determina o decreto 5.626/05 sobre o uso da LIBRAS em instituições de ensino públicas e privadas.

As mestrandas surdas encaminharam o pedido com apoio do revisor e consultor metodológico de suas dissertações, o pesquisador Omar Barbosa Azevedo, que intermediou acompanhou o encaminhamento destas solicitações junto às secretárias do PPGE da FACED-UFBA.

Em tempo, vale ressaltar que os pedidos foram feitos a posteriori das apresentações, devido às inúmeras revisões realizadas pelas mestrandas para ajustar seus textos às exigências acadêmicas da pós-graduação.

O pedido de pagamento aos quatro TILS que atuaram nas defesas de Mestrado de Larissa e Emiliana, foi encaminhado pelo PPGE da FACED, à Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PRPPG) da UFBA, que procedeu os respectivos pagamentos às pessoas físicas dos TILS, como prestadores de serviço.

Os TILS tiveram que preencher formulários de "Proposta de prestação de serviços", e o PPGE da FACED, efetivou os cálculos e preencheu posteriormente, os formulários de "Fatura da prestação de serviços" com base nos dados informados na proposta.

A "proposta" foi apresentada juntamente com quatro orçamentos independentes, anexados pelas alunas surdas solicitantes do pedido de pagamento dos TILS, plenamente justificado, uma vez que o trabalho destes profissionais assegurarou a acessibilidade comunicativas a todos os presentes nas defesas. A anexação destes orçamentos independentes de prestação de serviços, recolhidos junto a outros TILS e Instituições, foi uma condição exigida pela PRPPG-UFBA para a aprovação da solicitação das mestrandas surdas.

Devido aos requisitos da UFBA para efetivar os pagamento solicitados a posteriori das defesas, os mesmos só puderam ser consumados 6 meses após o protocolo das solicitações.

Por este motivo, vale a pena salientar que com o aprendizado desta experiência, nas próximas defesas de dissertações e teses, especialmente em instituições públicas de ensino, o pedido de atuação e remuneração de TILS deve ser feito com a devida antecedência. As universidades públicas dispõem de formas mais hábeis de tramitação das referidas solicitações, bem como de remuneração dos TILS.

A solicitação de serviços de TILS é procedimento corriqueiro em diversas instituições públicas, com alguma frequencia em âmbitos do poder judiciário, e além de envolver a LIBRAS, ocosionalmente, envolve outras línguas estrangeiras. As universidades públicas devem seguir o mesmo procedimento, tal como estipulado pelo decreto 5.626/2005 que regulamenta o uso da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) nos contextos da educação e da saúde.

Em tempo, o pedido normalmente deve ser feito pela parte interessada, no caso, a pessoa surda, que como cidadã brasileira, deve protocolar sua solicitação junto ao órgão público competente. Outrossim, pelo fato de que não apenas a pessoa surda solicitante se beneficia da TILS, mas também as pessoas ouvintes envolvidas neste procedimento de bem comum, nada impede que a solicitação de TILS seja feita por autoridades ou familiares implicadas em circunstâncias oficiais que envolvem a participação de pessoas surdas usuárias da LIBRAS.

Sem mais a acrescentar e estimando o avanço destes procedimentos para Surdos e TILS, despeço-me,

Atenciosamente,


Omar Barbosa Azevedo

Libras Sobre Diversas Frutas

Meus Colegas de Turma de Libras - Módulo II



Meus colegas do curso de Libras. Estamos sendo mais do que colegas, estamos nos tornando amigos de caminhada. Muito legal. Nesse momento estávamos na escola Rui Barbosa tendo contato com crianças surdas.

Calendário

Conheça diversos sinais em libras relacionados com Calendário (dia, mês, ano, etc.).

Como Ser Informado Quando Nosso Blog Foi Atualizado

Tuesday, October 20, 2009

Novas a favor da Escola de Surdos

Recebi esse e-mail recentemente e por um lado me alegro em saber que uma pesquisa comprovou que as pessoas surdas tem melhor desenvolvimento escolar em escolas de surdos que em escolas regulares. Porém por outro lado me entristeço em saber que a política de inclusão tem ganhado força e mais escolas de surdos pelo Brasil tem sido fechadas... não parece uma antítese??

Segue o texto:


Prezados colegas,
As escolas públicas para surdos vêm sendo desativadas em todo o país, com enormes prejuízos para as crianças surdas, em especial aquelas cujas famílias não podem pagar por educação especializada.
Como as escolas comuns estão despreparadas para receber e educar essas crianças, elas tendem a fracassar de modo muito alarmante. Pesquisamos o desempenho de 8000 surdos de 15 estados brasileiros e descobrimos que eles aprendem melhor em escolas de surdos, as mesmas que vêm sendo fechadas. Se isso continuar, o futuro não será nada promissor para elas. Segue artigo sobre isso que acaba de ser publicado na Revista Patio, ano XIII, maio-julho 2009, número 50, pp, 24-25. Intitula-se: Avaliação escolar e políticas públicas de Educação para os alunos não ouvintes. A pesquisa rigorosa mostra que, enquanto as crianças com deficiência auditiva aprendem melhor sob inclusão em escolas comuns, as crianças surdas aprendem muito melhor em escolas para surdos, em que a comunicação e o ensino se dão na língua mais apropriada para elas.
Eu agradeceria muito se você pudesse ajudar a divulgar este fato a seus colegas educadores e a secretarias municipais e estaduais da educação, bem como a vereadores, deputados e senadores, na esperança de que esse fechamento de escolas para surdos e sua descaracterização como meras escolas comuns possam ser revertidos. Precisamos fazer com que nossas políticas públicas de educação passem a respeitar as necessidades especiais e as especificidades dos processos de aprendizagem das nossas crianças.
Agradeço a sua gentil atenção.
Abraços,
Fernando Capovilla


Avaliação escolar e políticas públicas de Educação para os alunos não ouvintes
Fernando C. Capovilla

Instituto de Psicologia, USP, Coordenador Pandesb filiado ao Observatório da Educação Inep-Capes

O aperfeiçoamento de políticas públicas em Educação depende da avaliação de seus efeitos sobre o desenvolvimento acadêmico e o rendimento escolar. Apesar de vir publicando relatórios bienais sobre o rendimento do alunado brasileiro desde 1995 no Saeb e, depois, na Prova Brasil, o Inep tem excluído a avaliação sistemática da Educação Especial, deixando a criança com deficiência à margem do processo e de seus benefícios. A Educação de Surdos não foge à regra: nunca foi avaliada qualquer escola para surdos, nem avaliado qualquer aluno surdo assim identificado em regime de inclusão.

A ausência de caselas identificadoras de presença de deficiência e de seu tipo no Saeb e na Prova Brasil impede a constituição de base de dados sobre rendimento, inviabilizando a avaliação sistemática dos resultados de políticas que têm tido forte impacto sobre as vidas das crianças, como a de desativação de escolas específicas para surdos e a dispersão desses alunos em escolas comuns, quase nunca preparadas para inclusão ou mainstreaming eficaz.

Para ajuizar o efeito dessas políticas, o Programa de Avaliação Nacional do Desenvolvimento Escolar do Surdo Brasileiro (Pandesb) foi inaugurado na USP em 1999 com apoio de CNPq, Capes e Seesp, e encampado pelo Inep via Observatório da Educação em 2006. Na década 1999-2009, o Pandesb gerou bateria de 15 testes para mapear desenvolvimento de competências cognitivas e linguísticas cruciais ao rendimento escolar do surdo, e avaliou sistematicamente, durante 18 horas por aluno, mais de 8.000 surdos de 15 estados, de 1a. série do Ensino Fundamental até o Ensino Superior.

O Pandesb produziu os parâmetros basais de desenvolvimento normal para cada série escolar numa série de competências como leitura alfabética (Capovilla & Capovilla, 2006; Capovilla, Capovilla, Mazza, Ameni, & Neves, 2006; Capovilla, Capovilla, Viggiano, Mauricio, Bidá, 2005; Capovilla & Mazza, 2008; Capovilla, Mazza, Ameni, Neves, & Capovilla, 2006; Capovilla & Raphael,
2004a, 2005b), leitura de textos (Capovilla & Raphael, 2005a), escrita alfabética (Capovilla & Ameni, 2008), leitura orofacial (Capovilla, Sousa-Sousa, Ameni, & Neves, 2008), e compreensão de sinais de Libras (Capovilla, Capovilla, Viggiano, & Bidá, 2004; Capovilla & Raphael, 2004b), e analisou sistematicamente a variação desses parâmetros como função das políticas.

Analisando os parâmetros como função da interação entre variáveis do educando, como grau (profunda, severa, moderada, leve) e idade de perda auditiva (pré-lingual, perilingual, pós-lingual) e variáveis do sistema de ensino, como tipo de escola (específica para surdos versus comum) e língua-veículo de ensino-aprendizagem (Libras e Português versus Português apenas), o Panbesb descobriu que a política de inclusão, embora benéfica ao deficiente auditivo, é nociva ao surdo, e que este se desenvolve mais e melhor em escolas específicas para surdos no caldo de cultura de Libras, e sob ensino e acompanhamento de professores proficientes em Libras, como veículo principal de ensino-aprendizagem do Português e de outras disciplinas.

Tal achado decorre da diferença crucial entre alunos surdos (cuja língua materna é Libras) e com eficiência auditiva (cuja língua materna é Português), e é ainda mais relevante quando se sabe que a quase totalidade dos alunos das escolas que vêm sendo desativadas é de alunos surdos, e não deficientes auditivos, pois que estes já vinham sendo incluídos normalmente, dada sua maior facilidade de alfabetizar-se e incluir-se por leitura orofacial e leitura-escrita alfabéticas. A desativação das escolas para surdos é desserviço, já que a criança surda aprende mais e melhor nelas.

Uma década de Pandesb revelou que o melhor modelo de Educação de Surdos consiste na articulação, em contra-turno, entre educação principal ministrada em Libras e Português escrito na escola específica para surdos (em presença de colegas surdos e sob professor fluente em Libras) e educação complementar sob inclusão na escola comum. Mais detalhes em Capovilla (2008).


Referências

Capovilla, F. C. (2008). Principais achados e implicações do maior programa do mundo em avaliação do desenvolvimento de competências linguísticas de surdos. Em: A. L. Sennyey, F. Capovilla, & J. Montiel (Orgs.), Transtornos de aprendizagem. São Paulo, SP: Artes Médicas, pp. 151-164.
Capovilla, F., & Ameni, R. (2008). Compreendendo fenômenos de pensamento, leitura e escrita à mão livre no surdo. Em: A. Sennyey, F. Capovilla, & J. Montiel (Orgs.), Transtornos de aprendizagem. São Paulo, SP: Artes Médicas, pp. 195-206.
Capovilla, F., & Capovilla, A. (2006). Leitura de estudantes surdos: desenvolvimento e peculiaridades em relação à de ouvintes. Educação Temática Digital, 7(2), 217-227.
Capovilla, F., Capovilla, A., Mazza, C., Ameni, R., & Neves, M. (2006). Quando alunos surdos escolhem palavras escritas para nomear figuras: Paralexias ortográficas, semânticas e quirêmicas. Revista Brasileira de Educação Especial, 12, 203-220.
Capovilla, F., Capovilla, A., Viggiano, K., & Bidá, M. (2004). Avaliando compreensão de sinais da Libras em escolares surdos do ensino fundamental. Interação, 8(2), 159-169.
Capovilla, F., Capovilla, A., Viggiano, K., Mauricio, A. C., & Bidá, M. (2005). Processos logográficos, alfabéticos e lexicais na leitura silenciosa por surdos e ouvintes. Estudos de Psicologia, 10(1),15-23.
Capovilla, F., & Mazza, C. (2008). Nomeação de sinais da Libras por escolha de palavras: paragrafias quirêmicas, semânticas e ortográficas por surdos do Ensino Fundamental ao Ensino Superior. Em: A. Sennyey, F. Capovilla, & J. Montiel (Orgs.), Transtornos de aprendizagem. São Paulo, SP: Artes Médicas, pp. 179-194.
Capovilla, F., Mazza, C. Z., Ameni, R., Neves, M., & Capovilla, A. (2006). Quando surdos nomeiam figuras: Processos quirêmicos, semânticos e ortográficos. Perspectiva, 24, 153-175.
Capovilla, F., & Raphael, W. (2004a). Enciclopédia da Libras, Vol. 1: Sinais de Educação; e como avaliar competência de leitura. São Paulo, SP: Edusp.
Capovilla, F., & Raphael, W. (2004b). Enciclopédia da Libras, Vol. 2: Sinais de Artes e cultura, esportes e lazer; e como avaliar compreensão de sinais. São Paulo, SP: Edusp.
Capovilla, F., & Raphael, W. (2005a). Enciclopédia da Libras, Vol. 3: Sinais de Vida em família, relações familiares e casa; e como avaliar compreensão de leitura de sentenças. São Paulo, SP: Edusp.
Capovilla, F., & Raphael, W. (2005b). Enciclopédia da Libras, Vol. 4: Comunicação, eventos e religião; e como avaliar nomeação de figuras. São Paulo, SP: Edusp.
Capovilla, F., Sousa-Sousa, C., Ameni, R., & Neves, M. (2008). Avaliando a habilidade de leitura orofacial em surdos do ensino fundamental. Em: A. Sennyey, F. Capovilla, & J. Montiel (Orgs.), Transtornos de aprendizagem. São Paulo, SP: Artes Médicas, pp. 207-220.
Apoio: Inep, Capes, CNPq.

Dominó das Verduras

Sunday, October 18, 2009


Dominó dos Alimentos



Dominó dos animais


Projeto de Ciências - As Plantas



Atividade: Plantando feijões
Objetivos
Estimular o cuidado com as plantas.
Conhecer as partes das plantas.
Promover a interação social, a disciplina e o respeito mútuo.
Material a ser utilizado
Copos descartáveis médios
Pedaços de algodão
Feijões
Água
Procedimentos
Explique e demonstre como podemos plantar feijões.
Mostre primeiro um copo plástico descartável médio, cerca de 5 gramas de algodão esterilizado (para evitar a proliferação de fundos e bactérias), três ou mais grãos de feijão e água.
Umedeça o algodão com água.
Forre o fundo do copo descartável com o algodão umedecido.
Coloque o feijão sobre o algodão.
Deixe o copo em um local iluminado e não deixe o algodão secar.
Coloque água sempre e aos pouquinhos.
Depois de mais ou menos 3 dias, a raiz começará aparecer e, um pouco mais tarde, o feijão vai começar a nascer.
Nesse período, entregue uma folha sulfite para que o aluno desenhe o seu feijão.
Orientações para o professor
Durante esse processo, os copinhos deverão ficar na sala de aula. Quando estiver crescido, o aluno deverá levar para casa, mostrar e comentar com os pais ou responsáveis. Duração da atividade: 1 mês.

Projeto de Ciências - As Plantas









Através destes cartazes aconteceu um dialogo (sinalizado) entre os alunos surdos e a professora, para verificar o conhecimento que cada aluno trás consigo e só depois iniciar as estratégias para que os alunos adiquirem novos conhecimentos sobre o temas proposto.

Projeto de Ciências - As Plantas


Árvore construida com a seguinte técnica:
Recolher diversas folhas das árvores existentes na escola;
Colocar estas folhas recolhidas debaixo do papel sulfite e com lápis de cêra pintar do sulfite, aos poucos a folha da árvore utilizada será impressa no papel;
Recortar e ir montando a copa da árvore (trabalho coletivo entre os alunos).

Projeto de Ciências - As Plantas






AS PLANTAS TEM ÁGUA? COMO ELAS ALIMENTAM-SE? ONDE ESTA A ÁGUA?
ESTES FORAM OS QUESTIONAMENTOS DOS ALUNOS. ENTÃO REALIZAMOS AS EXPERIÊNCIAS E COMPARAMOS COM A TABELA.

Projeto de Ciências - As Plantas




Atividade de Ciências – As Plantas
Objetivo
Proporcionar à criança o conhecimento de que na horta são cultivadas plantas que utilizamos em nossa alimentação: alface, couve, repolho, cenoura, beterraba, tomate e muitas outras.
Material a ser utilizado
Sementes de verduras e flores,
Garrafas pet;
Terra adubada,
Água.
Procedimentos
Explique aos alunos que existem hortaliças como a cenoura, a beterraba, o rabanete, o nabo, o agrião e a ervilha que podem ser plantadas diretamente nos canteiros da horta. Mas há hortaliças como a alface, a berinjela, a chicória, a couve, o tomate, o pimentão e o repolho que devem ser semeadas e depois transplantadas para outro canteiro. Uma hortaliça que pode ser usada para essa prática é o tomate.
Retire as sementes, lave-as e ponha para secar ao sol.
Arranje as garrafas pet. Perfure embaixo e encha, com terra adubada. Em seguida, peça aos alunos que coloquem as sementes de tomate entre outras, distanciadas 10 cm umas das outras.
Deixe as garrafas num lugar onde possa receber luz. Irrigue diariamente.
A germinação das sementes demora de 5 a 10 dias. Após a germinação, quando as mudas tiverem 4 a 5 folhas, distribua as mudas para os alunos plantarem num canteiro definitivo (quintal, chácara etc.), onde a terra seja fofa e não se esqueçam de irrigar diariamente. Depois de 75 dias, você terá hortaliças para a sua salada.

Projeto de Ciências - As Plantas


Projeto de Ciências - As Plantas




ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM SALA DE AULA - PLANTIO DE SEMENTES E MUDAS


Partes da árvore
• A raiz é geralmente subterrânea (fica debaixo do solo), e o seu principal papel é sustentar a planta, absorver, armazenar a água e nutrientes do solo.
• O caule é o corpo da planta. Por ele passam os nutrientes para as folhas, flores e frutos. Os troncos das árvores variam em tamanho, forma, textura e cor. É do tronco de algumas árvores que é extraída a madeira que usamos.
• As folhas possuem formato e tamanho particulares! Nelas, ocorre a fotossíntese, que é a produção de glicose (açúcar) e oxigênio. Também ocorre a transpiração e a perda de água para o meio ambiente na forma de vapor.
• A flor é o aparelho reprodutor das plantas, portanto, ela pode ser masculina ou feminina. A flor é uma modificação das folhas, que ficaram mais bonitas para atrair os animais que vão ajudar na reprodução dos vegetais.
• O fruto serve para proteger a semente e reservar nutrientes. Quando cai, o fruto aduba o solo para o nascimento da nova planta. E claro, serve como alimento para as espécies animais.
• A semente contém o embrião que dará origem a uma nova planta. Para a semente virar uma planta e propagar a espécie, ela deve estar madura, receber água, luz, ar e calor.

PROJETO DE ENSINO DE CIÊNCIAS
3ª SÉRIE EM LIBRAS – 2009
PROFª. LAURA SERPA

OBJETIVOS


• Proporcionar condições para que os alunos possam:
• Refletir sobre a importância das plantas para o bem estar social e ambiental, atentando para os interesses políticos e econômicos em torno do tema;
• Ampliar o repertório de nomes de plantas e os conhecimentos sobre elas;
• Desenvolver suas capacidades expressivas, críticas, estéticas e investigativas;
• Experienciar momentos prazerosos e desafiadores cognitivamente;
• Realizar pesquisas em diversas fontes inclusive na Internet;
• Aprimorar suas capacidades leitoras e escritoras;
• Socializar os conhecimentos adquiridos em cooperação com outros colegas.

OBJETIVOS ESPECIFICOS

• Identificar as partes de uma planta;
• Observar e descrever, semelhanças e diferenças das folhas e cascas das diferentes plantas;
• Conhecer nomes populares, origens e curiosidades das plantas.

CONTEUDOS

• PLANTAS: Como crescem?
• Suas utilidades?
• Plantas que utilizamos na alimentação?
• Plantas medicinais

ETAPAS PREVISTAS


• Iniciaremos a aula utilizando com recurso do vídeo, passarei um filme enfatizando as partes de uma planta; arvores suas flores e frutas.
• Levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos sobre o tema;
• Reflexão sobre os possíveis interesses políticos e econômicos em torno do tema (JORNAL);
• Conversa sobre a importância das plantas para o bem estar das pessoas e equilíbrio ambiental;
• Observação das plantas da escola;
• Recolher várias folhas no pátio ou em torno da escola, em sala, comparar as folhas, concluir que as folhas são igual às pessoas, cada uma é diferente, em sua forma, tamanho, cor, textura e utilidade. Existem plantas que podemos usar na alimentação, outras podemos utilizar como medicamento, algumas plantas servem para enfeitar e nos proporcionar a sombra. Depois de conversar sobre as folhas colocá-las em baixo de uma folha de ofício e com o giz de cera deitado pintar esta folha, para surpresa das crianças aparecerá o contorno das folhas. Para turmas mais avançadas pode-se elaborar um álbum com as folhas e o nome das árvores as quais pertencem e sua utilidade (alimentação, medicamentos, decoração, sombra, madeira...);
• Pesquisa em diversas fontes (inclusive na Internet) para nomear as plantas encontradas na escola;
• Experiência da germinação do feijão com anotações diárias;
• Brincadeira de descoberta da planta apenas pelo olfato;
• Montagem de quebra – cabeça de uma planta e nomeação de suas partes;
• Classificação de plantas;
• Visualização de cartazes ilustrativos sobre plantas tóxicas e medicinais;
• Bingo de plantas com cartelas ilustrativas e classificatórias;
• Construção escrita de listas de plantas;
• Leitura de histórias em quadrinhos sobre plantas com uso da T.V;
• Desenhos de plantas;
• É importante falar sobre os desmatamentos, queimadas e atos de vandalismo na natureza, como poluição do solo e da água e despertar na criança a consciência de preservação, indo além do não poluir, mas chamando atenção para atitudes erradas de quem ainda precisa de ajuda. Já existem empresas que se preocupam com isto e produzem peças com madeiras “reflorestadas”;
• A árvore da turma: Construir com papel pardo um tronco de árvore, as “folhas” serão pratos de plástico com a marca da mão da criança com guache, seu nome e uma palavra ou frase sobre a natureza, este cartaz deve ficar exposto para os pais.

Vacabulário 1

Wednesday, October 14, 2009




Retornando Para o Indice Principal

Músicas Gospel

Tuesday, October 13, 2009


Estou postando diversas interpretações de música gospoel em libras, feitas por outros parceiros de libras.
Será uma excelente maneira de você treinar libras quanto adorar ao Senhor.
Deus te abençoe.

Te Adorarei - Nilton Câmara
Oração do Pai Nosso

Música Gospel - Te Adorarei

Saturday, October 10, 2009





ESTA BRINCADEIRA O ALUNO DEVERÁ RELACIONAR A ESCRITA DOS NUMEROS COM OS RESPECTIVOS NUMEROS.

Olá, Pessoal!!!!!!!!!

Estão gostando das novidades que preparei para vocês? Pois é primeiramente gostaria de relatar que as experiencias vividas em sala de aula, sempre aconteceram com alunos surdos. Por tanto, todas as atividades que mostrarei neste espaço, foram desenvolvidas na Educação de Surdos em turmas em LIBRAS. Todas estas atividades nos mostraram que a inclusão é possivel, e que a inclusão aumenta as possibilidades dos educandos surdos de estabelecer significativos laços de amizade, de desenvolver-se cognitivamente e de serem membros ativos na construção do conhecimento cientifico. Aceitar e valorizar a diversidade de classes sociais, de culturas, de estilos individuais de aprender, de habilidades, de línguas, de religião, etc. É o primeiro passo para a criação de uma escola de qualidade para todos.Todos os alunos podem se benificiar das metodologias diversificadas usadas na educação de surdos e todos (ouvintes e surdos)podem descobrir juntos que existem diferentes estratégias de ensino, para diferentes necessidades. É necessarios refletir sobre as questões de uma escola de qualidade para todos através da perspectiva sociocultural, isto significa que nós (professores)temos que considerar, dentre outros fatores, a visão ideologica da realidade vivida na escola.

Diálogo - Super Mercado

Friday, October 9, 2009

Wednesday, October 7, 2009

VAMOS PRESTIGIAR ESTE EVENTOS. SERÁ DE GRANDE VALIA PARA NOSSA PRATICA PEDAGOGICA, OK.
ESPERO QUE TODAS E TODOS OS CURSISTAS COMPAREÇAM, ABRAÇOS