Bienvenido

Wednesday, July 29, 2009


Momento da apresentação pelos alunos surdos (aqui um deles sinalizando)

Texto utilizado na dramatização.

Material utilizado para a dramatização para conscientização da conservação do Planeta.
Cada aluno representou um elemento da natureza. (Esta dramatização foi realizada na LIBRAS).

Neste espaço mostrarei imagens utilizadas no desenvolvimento do Projeto "Conhecer para Salvar nosso Planeta", realizado com alunos surdos.

Tuesday, July 28, 2009


Identificação Pessoal

Cruzadinha das Cores

Cruzadinha das cores

Saturday, July 25, 2009

No decorrer das atividades sentiu-se a necessidades da criação de sinais para os planetas, após a realização de pesquisas em alguns dicionarios.


Cartazes construidos pelos alunos. Temas: "Tecnologia Especial"



Cartaz com os Sinais dos Planetas (Sinais local: Jlle, SC)


Atividades desenvolvidas pelos alunos surdos sobre o sistema solar.
Criação dos sinais dos planetas, pelas instrutoras surdas.


Alunos Surdos simulando a rotação dos planetas, para a compreensão dos movimentos e suas velocidades girando em torno do próprio eixo, entre outros conceitos envolvidos para a compreensão do sistema solar.

Sistema solar construidos com bexigas e com camadas da tiras de papeis colados e depois pregados no teto da sala. Realizados pelos alunos surdos da 4ª série em LIBRAS, no ano de 2007


Exposição dos trabalhos realizados pelos alunos surdos, na semana de conscientização sobre os deficientes.


Exposição dos trabalhos realizados pelos alunos surdos, na semana de conscientização sobre os deficientes.



Friday, July 24, 2009

Monday, July 20, 2009


Divulgando o evento, será ótimo compareçam!!!!

18/08/2009
9º Encontro Itajaiense do Dia do Surdo
e I Seminário sobre Educação & Surdez


Sunday, July 19, 2009



1. PROPOSTAS PEDAGÓGICAS

A pratica educativa, deve estar voltada para as necessidades dos educandos surdos.
Esta proposta de trabalho considera como primeira ação o estabelecimento de linhas de atuação onde os conteúdos a serem desenvolvidos, precisam estar vinculados ás prioridades fundamentais para o desenvolvimento do educando.
No pensar em educação de surdos é levar em conta, entre tantos outros aspectos que representam as experiências visuais das pessoas surdas, a sua língua de sinais. Inegavelmente, a linguagem é essencial ao ser humano para o estabelecimento das relações, para a expressão do pensamento e a constituição da subjetividade.
Além de objetivos específicos relacionados ao educando surdos, os princípios éticos, políticos e estéticos previstos para a sua educação, devem ter privilégios nesta sala de aula.
Neste sentido, o processo de alfabetização pressupõe o convívio com a língua de sinais e escrita, atividades reais e significativas, pelas quais os educandos interagem com diferentes conhecimentos mediados pelo professor. Sua intencionalidade é a linguagem escrita em suas diferentes manifestações. Hoje se observa que a escrita se evidência e se propaga cada vez mais, mas que, contraditoriamente, uma grande parcela da produção não seu funcionamento porque a escola, como lugar de ensino, acaba sendo extremamente seletiva.
Assim, a escola deverá intensificar no interior da sala de aula a interação com as produções gráficas utilizadas no meio cultural, com produções específicas no contexto social em que foram historicamente produzidas. Para aprender a ler e a escrever, é necessário que o educando surdo perceba que o espaço escolar está organizado com a intencionalidade de propiciar formas de leitura e escrita e que as pessoas assumam o papel de quem tem o que dizer, para quem dizer, o porquê dizer e tenham, também condições de perceber que a linguagem gestual como a linguagem escrita constituem meios que propiciam este dizer.


1.2 Pressupostos Metodológicos

A sala de aula será uma sala organizada dentro da nova proposta para a educação de Surdos no Estado de Santa Catarina, onde o currículo será reestruturado para atender às especificidades da comunidade surda que nela estará inserida, incluindo no plano de trabalho disciplinas que promovam o desenvolvimento do educando surdo e a construção de sua identidade, bem como assegurar ao educando surdo o direito de receber os mesmos conteúdos que os ouvintes, mas através de comunicação visual. Formas conhecidas, em comunicação visual importante para o ensino do surdo é o uso de diferentes ferramentas como: língua de sinais, língua portuguesa e outra língua no que tange à escrita leitura e gramática, incluir diferentes imagens de diversos lugares e/ou ambientes dentre outros recursos Audiovisual (tecnologia) que se fizerem necessários para o processo ensino – aprendizagem do educando surdo.
Nesta perspectiva o processo ensino – aprendizagem só produzirá resultados consistentes quando propicia a troca de conhecimentos através da LIBRAS. Por isso, os professores, devem estar constantemente recorrendo à criatividade propondo atividades lúdicas e prazerosas, bem como significativas, a estes educandos surdos. Ao ser envolvido ludicamente, o educando consegue perceber mais facilmente tanto a importância da escrita como instrumento de comunicação quando suas regras, pois é estimulada a analisar, a criar hipóteses e a fazer suas próprias descobertas. Além de que quando trabalha em grupo, o educando surdo tem oportunidade de conhecer outras opiniões e de trocar informações, o que contribui decisivamente para a sua socialização.
Portanto nesta sala de sala onde a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, será o veiculo de comunicação, ou seja, o idioma utilizado constantemente para a comunicação bem como todo o aprendizado dos conhecimentos científicos. Os professores serão os estimuladores de cada atividade, que instiga os educandos surdos e facilita suas próprias descobertas: é mediador que coordena as discussões das idéias que vão sendo construídas.
A educação deverá ser compreendida dentro de um contexto histórico-social concreto, e a prática social é sempre o ponto de partida e o ponto de chegada da ação pedagógica. Os professores poderão utilizar alternativas metodológicas e pedagógicas que possibilitem reflexões sobre situações vividas no dia-a-dia em sala de aula orientadas pela comunidade surda e por equipe especializada em educação de surdos.

1.3 Estratégias Pedagógicas:

As estratégias pedagógicas utilizadas na sala de aula partiram da necessidade concreta do educando surdo, ou ainda tem uma profunda vinculação com sua vida funcional ou acadêmica. É necessário que os educandos surdos percebam o motivo da atividade, para poder interessar–se pela atividade proposta no momento e querer realizá-la. Toda e qualquer atividade no processo ensino-aprendizagem é sempre uma ação com intenção, um motivo, um objetivo, uma finalidade para se buscar o conhecimento. Estas situações de aprendizagem o educando deve ser incentivado, mostrado e estimulado o uso da língua de sinais pelo surdo, estimular a vivenciar com alegria esses conteúdos. O educando que aprende com prazer é assimilado com mais facilidade e de forma efetiva, por isso que as estratégias deverão ser criativas e com aprovação e interesse dos educandos, indo ao encontro de seu direito de ser e de usar a comunicação visual para estruturar uma língua de sinais coerente. O papel do professor é oferecer aos educandos surdos o conhecimento de tecnologia de apoio, ou seja: os aparelhos especiais para o uso do surdo, por exemplo, aparelhos TDD, TV com decodificador de legenda e equipamentos luminosos para construções e trânsito, bem como todos os aparelhos pedagógicos da escola tais como: TV, vídeos, computadores e equipamentos anexos, retro projetores, e outros. Contra-indicar uso de livros e materiais didáticos que ofereçam imagens para acontecer à contextualização dos temas e conteúdos trabalhos em sala de aula.

2.OBJETIVOS

2.1 OBJETIVOS GERAIS


•Oportunizar situações aos educandos surdos que favoreçam a alfabetização como um processo de construção de conhecimento e de cidadania, com o uso da língua de sinais, respeitando as fases de seu desenvolvimento, partindo de suas vivências e da interdisciplinaridade para que aconteça a interação do individuo com o meio.
•Garantir o processo de aquisição da linguagem através da língua de sinais, enquanto meio e fim de uma interação social, cultural, política e cientifica, passando o ensino da língua portuguesa como uma segunda língua no processo de ensino-aprendizagem dos educandos surdos.


2.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS


•Usar a Língua de Sinais como forma natural de comunicação em todos os momentos do trabalho, já que esta é a língua da comunidade surda da escola, criando um ambiente lingüístico que favoreça o desenvolvimento global do educando surdo;
•Proporcionar momentos para que instrutores de língua de sinais realizem suas atividades de forma prazerosas para os educando, pois eles são os modelos lingüísticos e transmissores da cultura do seu grupo social;
•Estimular a aproximação das famílias na aprendizagem da língua de sinais;
•Promover vivências que oportunizem a aquisição de conceitos novos e ampliação do vocabulário (visitas, passeios) com diversidade de ambientes e materiais;
•Promover atividades para a compreensão e respeito á cultura de seu grupo e de outros grupos;


2.3 PRINCÍPIOS NORTEADORES


•O uso de diferentes linguagens (simbólica, escrita, plástica, corporal, dramática, literária, informatizada) como forma de comunicação num processo de trocas sociais constantes, através da qual o homem se expressa se exterioriza e conhece a si mesmo e ao outro;
•Valorização e respeito da Língua de Sinais e Cultura Surda;
•O lúdico como elemento indispensável no processo ensino-aprendizagem;
•A interdisciplinaridade como prática pedagógica que possibilite o desenvolvimento global do educando surdo;
•O desenvolvimento de diferentes processos mentais (observar, comparar, classificar, relacionar, seriar, abstrair, criticar, analisar, sintetizar...) na construção do pensamento e na resolução de problemas do cotidiano, considerando as fases do desenvolvimento;
•A construção do conhecimento sistematizado, a partir da superação do conhecimento do senso comum, através das experiências prazerosas que desenvolvam a curiosidade e a ação reflexiva;
•A construção da identidade pessoal, coletiva e da cidadania.

3. Avaliação:

A concepção de avaliação vai além da visão tradicional, que focaliza o controle externo do aluno mediante notas ou conceitos, para ser compreendida como parte integrante e intrínseca ao processo educacional. Ao não se restringir ao julgamento sobre sucessões ou fracassos do aluno, é compreendido como um conjunto de autuações que tem a função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica. A avaliação subsidia o professor com elementos para uma reflexão contínua sobre a pratica, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho e a retomada de aspectos que devem ser revistos, ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem individual ou de todo grupo. Prevê uma avaliação inicial, para o planejamento do professor, e uma avaliação ao final de uma etapa de trabalho.
Outro objetivo é investigar os conhecimentos que o aluno traz para a sala de aula e suas reais necessidades. Dessa forma a avaliação possibilita a identificação de diferentes formas de apropriação dos conhecimentos elaborados pelos alunos. Propicia ao professor uma ação mais imediata e efetiva, como mediador, recuperando os conteúdos de maneira mais significativa e paralelamente aos estudos.
Dentro do processo avaliativo, propiciar a auto-avaliação é permitir aos próprios alunos perceberem suas dificuldades, suas aquisições pessoais, contribuindo para a superação da retomada do processo de ensino aprendizagem. É necessário que a proposta de interpretação ocorra em um número suficiente de vezes, para que o professor detecte se os alunos já elaboraram os conceitos e procedimentos em estudos, se estão em processo de aquisição ou se ainda expressam apenas conhecimento prévios. É importante salientar que todo o processo de ensino-aprendizagem, bem como das conclusões das avaliações, devem ser registrados, para permitir continua reflexão, reformulação e reelaboração dos conceitos apresentados. A avaliação educacional deve ser compreendida como um sistema de informações amplo e dinâmico que fornece diagnóstico e subsídios para a implementação ou para a manutenção de políticas educacionais pertinentes e que pode, ainda, proporcionar o contínuo monitoramento do sistema educacional com o objetivo de detectar os efeitos positivos ou negativos das políticas adotadas. Assim, a avaliação possibilita, para quem operacionaliza políticas educacionais e sociais, o planejamento das ações, desde a implementação e execução até a forma de mensurar o impacto dessas políticas sobre os seus beneficiários.


“A alfabetização é compreendida como uma atividade na qual interagem constantemente diferentes sujeitos, com diferentes entendimentos de conhecimento que se transforma, de acordo com o movimento histórico de cada Sociedade e, na interdiscursividade, com a apropriação de diferentes linguagens produzidas culturalmente, o que contribui para o letramento da sociedade”. (Silva,2001).

Olá! Pessoal!!!!!!!
Estão gostando das novidades que organizei para vocês? Pois é, primeiramente gostaria de relatar que as experiências vividas em sala de aulas, sempre aconteceram com alunos surdos, por tanto, todas as atividades que mostrarei neste espaço, foram desenvolvidas na Educação de Surdos.
Todas estas atividades nos mostrarão que inclusão é possível e que inclusão aumenta as possibilidades dos indivíduos surdos de estabelecer significativos laços de amizade, de desenvolverem-se cognitivamente e de serem membros ativos na construção de conhecimentos. Aceitar e valorizar a diversidade de classes sociais, de culturas, de estilos individuais de aprender, de habilidades, de línguas, de religiões e etc., é o primeiro passo para a criação de uma escola de qualidade para todos. Refletir sobre as questões de uma escola de qualidade para todos, incluindo alunos surdos e professores bilíngües, através da perspectiva sociocultural significa que nós temos de considerar, dentre outros fatores, a visão ideológica de realidade construída sócio e culturalmente por aqueles que são responsáveis pela educação. Todos os alunos podem se beneficiar das metodologias de inclusão e todos podem descobrir juntos que existem diferentes aspectos, para diferentes necessidades. Um dos pressupostos teórico-metodológico é o Bilingüismo, cuja perspectiva compreende que o indivíduo surdo deva adquirir sua língua materna, língua de sinais, e a língua oficial do seu país.

Mensagem Jamais Desista


Mensagem Jamais Desista

Mensagem A Esperança

Mensagem A Esperança

Mensagem O Valor das Coisas

Mensagem O Valor das Coisas

Caça palavras - Alimentos nº2

Saturday, July 18, 2009

Caça palavras - Alimentos nº2

Caça palavras - Alimentos nº1

Caça palavras - Alimentos nº1

Caça palavras - Animais

Caça palavras - Meses do ano



Direção ao Sol




Caça palavras - Verbos

Click abaixo para Ampliar

Cruzadinha - Alimentos


A cigarra e a formiga

A barriga e os membros

A águia ferida por uma flecha

Criando Texto a partir de Imagens

Friday, July 17, 2009

Criando Texto a partir de Imagens

Criando Texto a partir de Imagens


Consciência Surda


Mãos que Cantam!

Poesia Surda - por Priscilla Leonnor (tradução de Thalita Araújo)

Monday, July 6, 2009

Poema criado e apresentado pela surda Priscilla Leonnor durante a disciplina de LIBRAS na FACESA.

Tradução: Thalita Araújo

Apresentação do professor Milton

Friday, July 3, 2009

Milton é surdo e professor da disciplina de LIBRAS do curso de Pedagogia na FACESA, instituíção onde trabalho como TILS (tradutora intérprete de Língua de Sinais). Este semestre a aluna que acompanho teve aulas com ele, em uma das aulas ele sugeriu o video abaixo:


Nova turma de LIBRAS - Inscrições Abertas!

CURSO DE LIBRAS
---->> Inscrições Abertas <<-----

Local: Faculdade Evangélica do Salvador - FACESA (em frente ao Hiper Bompreço Iguatemi)
Horário: Sábado das 08hs as 12hs
Investimento: 4 X R$ 62,00 ou 5 X R$ 50,00
Aula inaugural: 01 de Agosto de 2009
Carga horária: 60hs

Não perca essa oportunidade! Faça já a sua inscrição!!!

Informações: FACESA - 3333.5446 ou 3333.5449 (das 14 às 21h).

--->>Saiba mais sobre este curso <<---
Objetivo: Propor, por meio de conteúdos e vocabulário simples do cotidiano, a aquisição da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) enquanto um novo idioma, bem como conhecimentos específicos da política e da cultura surda nos contextos social e educacional brasileiro.
Conteúdo programático: Introdução a LIBRAS – Cultura e comunidades surdas – Educação de surdos no Brasil – Alfabeto manual e números – Pronomes – Calendário – Noções de tempo e espaço – Alimentos - Legislação brasileira para surdos, etc.

Facilitadora: Pedagoga Thalita Araújo

Esperamos por você!!

Thursday, July 2, 2009

Panfleto informativo sobre DST

Uma forma eficiente da informação chegar aos surdos é por meio da Libras. Uma organização de prevenção às doenças sexualmente transmissíveis elaborou um folder informativo com registro da produção dos sinais da libras.

Sala de espera

Os surdos, por muitas vezes, precisam se adaptar a falta de um atendimento justo. Relatam que precisam ficar mais atentos aos processo de apresentação e chamada em consultório médio ou ambulatório, já que a chamada do paciente é feita pela oralidade. Por vezes, passam constrangimento ao serem chamados e não ouvirem ou de se levantar quando ainda não é sua vez.


Fonte da imagem: http://karinfeneis.blogspot.com/

Seguir uma dieta




Repouso



Praticar atividade física



Praticar alongamento



Técnic@ em Laboratório

ou



Enfermagem

Enfermeir@

Técnic@ de enfermagem

Auxiliar de enfermagem